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quarta-feira, 17 de março de 2010

UM MILAGRE CHAMADO "AMIZADE"



Eles se conheceram quase por acaso, voltando da escola. Toinho deixou seus livros caírem no chão e Zé o ajudou.
Já que suas casas eram próximas, Zé o ajudou a carregar seu material escolar.

Passaram aquela tarde juntos, vendo televisão, jogando futebol e outros passatempos de adolescentes.
Formaram-se no colegial no ano seguinte.

Na noite da formatura, Toinho perguntou a Zé:

- Lembra-se de quando nos conhecemos?
- Sim, respondeu o amigo, você parecia um "nerd" com aquele monte de livros.
- Sabe porque eu estava carregando todos aqueles livros?
- Nem imagino, Toinho.
- Eu tinha limpado meu armário na escola e estava indo para casa tomar um vidro inteiro de um dos calmantes da minha mãe. Eu queria morrer... mas não queira deixar meu armário bagunçado.
- Que loucura, amigo!? Porque isso?
- Minha vida estava uma droga!!! Mas, depois passarmos aquele dia juntos, conversando e rindo, eu percebi que se eu tivesse me matado, teria perdido aquele momento e tantos outros que estariam por vir. Quando você se abaixou para me ajudar a pegar aqueles livros no chão e se tornou meu melhor amigo, evitou que eu fizesse uma besteira. Obrigado!
"Mas há amigo que é mais
chegado do que um irmão."
(Provérbios 18:24)


QUEM COCHICHA O RABO ESPICHA


Dois amigos encontraram um urso na estrada. O primeiro subiu numa árvore e se escondeu.
O outro usava muleta e, não podendo fugir, resolveu se jogar no chão e se fingir de morto.
O animal chegou perto, cheirou as orelhas dele e foi embora (dizem que urso não mexe com quem está morto).
O que estava na árvore desceu e perguntou ao companheiro o que o urso tinha cochichado em seu ouvindo:
- Ele me disse para não viajar mais com quem abandona os amigos na hora do perigo.



"Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar."
(Salmo 41:9)

O MELHOR AMIGO DO MENINO




Ao ver os filhotinhos na vitrine, um menino que ia passando ficou quase louco para comprar um cachorrinho.
Ele não tinha muita noção do valor do dinheiro, por isso achou que as poucas moedas que tinha no bolso seriam suficientes. Não eram, mas, ele entrou na loja assim mesmo.
O dono o atendeu com cortezia, porém, sabia que não teria condições de atender ao desejo do garoto. Nisso, uma cadela veio dos fundos da loja, seguida de cinco bolinhas de pêlo, um mais lindo que o outro, com exceção do último, que era mais lerdo que os demais.

- O que há com ele? Parece estar mancando, perguntou o menino.

- Ele nasceu com um problema na junta do quadril.

- É esse que eu quero!

- O veterinário disse que esse cachorrinho vai andar mancando assim para sempre. Sempre andará mais devagar que os outros. Tem certeza de que quer um bichinho assim?

- Sim, eu tenho certeza.

- Então, disse o homem, eu vou dá-lo para você, pois ele não tem valor comercial.

- Mas, para mim, tem muito valor. Será meu melhor amigo.

- E não te incomoda ele ser manco?

O garoto, então, levanta a perna da calça e mostra os aparelhos que usa para andar:
- Eu também manco!

Dá uma piscadinha para o homem e conclui:
- Acho que nós vamos nos dar muito bem.



"Nós o amamos, porque ele nos amou primeiro". (I João 4.19)

domingo, 1 de novembro de 2009

MEU MELHOR AMIGO DEU-ME UM SOCO




Conta uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, começaram a discutir tanto que um acabou dando um soco no rosto do outro.
O que foi agredido, sem nada dizer, escreveu na areia: HOJE, MEU MELHOR AMIGO DEU-ME UM SOCO NO ROSTO.
Mesmo ressentidos, seguiram viagem juntos e chegaram a um oásis. Enquanto se banhava num dos poços, o que havia levado o soco começou a se afogar, mas, foi salvo pelo amigo.

Ao se recuperar pegou um estilete e escreveu numa pedra: HOJE, MEU MELHOR AMIGO SALVOU-ME A VIDA!


Quando um amigo nos ofende, devemos escrever na areia, onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar; porém quando nos faz algo grandioso, deveremos gravar na pedra da memória do coração, onde vento nenhum do mundo poderá apagar.



"Fiéis são as feridas dum amigo;
mas os beijos dum inimigo são enganosos".

(Provérbios 27:6)

EU SABIA!



Na guerra...
- Meu amigo ainda não regressou do campo de batalha, senhor. Solicito permissão para ir buscá-lo, pediu um soldado ao seu superior.

- Permissão negada, soldado, respondeu o oficial, não quero que você arrisque a sua vida por um homem que provavelmente já está morto.

O soldado, desconsiderando a proibição, saiu e, uma hora mais tarde, voltou transportando o cadáver de seu amigo.

O oficial ficou furioso:
- Eu te disse que ele já estava morto! Agora, por causa da sua indisciplina, eu perdi dois homens, pois você ficará preso e enfrentará a corte marcial. Valeu a pena, soldado, só pra resgatar um cadáver?

E o soldado respondeu:
- Senhor, quando encontrei o meu amigo ele ainda estava vivo e pode me dizer: "Eu sabia que você viria!"





"Em todo o tempo ama o amigo;
e na angústia se faz o irmão."

(Provérbios 17:17)

DOAÇÃO DE SANGUE


Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.

Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.
Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram  o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.

Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não.

Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.

O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:
- Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer.

O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou:
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?

- Porque ela é minha amiga.

[Fato relatado como verídico]

"Ninguém tem maior amor do que este,
de dar alguém a sua vida pelos seus amigos."
(João 15:13)

UMA NOTA DE ALEGRIA


Certa vez perguntaram ao compositor alemão Franz Joseph Haydn qual a razão de suas composições sacras serem tão alegres.

Ele respondeu:
- Não posso fazê-las de outro modo. Quando penso em Deus e em Sua graça manifestada em Jesus Cristo, meu coração fica tão cheio de alegria que as notas parecem saltar e dançar da pena com que escrevo. Já que Deus me tem dado um coração alegre, deve ser-me permitido servi-lo com alegria.


"Servi ao Senhor com alegria,
e apresentai-vos a ele com cântico."
(Salmo 100:2)